Em Brasília, no Gabinete da Diretoria Executiva da Funasa, nessa terça, dia 07 de maio, ocorreu uma reunião conjunta com a participação do presidente do Cimop e prefeito de Portalegre, José Augusto; do presidente do CIM Seridó e prefeito de Serra Negra do Norte, Sérgio Fernandes; do presidente da Funasa, Alexandre Mota; e do secretário adjunto da SEMARH, Francisco Auricélio, acompanhados de seus respectivos assessores técnicos, Dra. Tatiane Dantas, Dr. Paulo Lira e Dr. Sérgio Pinheiro. O objetivo da reunião foi discutir a possibilidade de execução do convênio n° 0671/2011, que visa a construção dos sistemas coletivos de aterro sanitário das regiões do Alto Oeste e Seridó.

Além dos mencionados, estiveram presentes os deputados federais Benes Leocádio e Robinson Faria, juntamente com representantes da Secretaria Especial de Assuntos Federativos da Presidência da República e da Casa Civil, devido à relevância da pauta. Esta tinha como propósito deliberar sobre as adaptações necessárias ao plano de trabalho do convênio, considerando o cenário atual, com a iminência da operação de um aterro sanitário privado na região do Alto Oeste, e o início das obras da construção da primeira célula do aterro sanitário de Caicó, com recursos provenientes do Senado Federal.

Durante a reunião, os técnicos presentes esclareceram que é viável ajustar o plano de trabalho para atualização, redefinindo as metas do convênio para concentração na construção de transbordos e na destinação final nos aterros sanitários de Rodolfo Fernandes e Caicó. O presidente da Funasa informou que o convênio foi prorrogado até dezembro deste ano e expôs as dificuldades enfrentadas pelo órgão na reestruturação de seu corpo técnico, destacando que compete à SEMARH realizar os ajustes no plano de trabalho conforme discutido.

Os presidentes dos Consórcios solicitaram um prazo para a conclusão dos ajustes, sendo que a SEMARH se comprometeu a realizá-los até o final de junho. O apoio dos deputados federais foi essencial para garantir os recursos já empenhados, e a presença dos representantes da Casa Civil foi significativa para a articulação dos órgãos, além de reforçar a análise da proposta do PAC do CIMOP, que visa à estruturação da coleta seletiva regional.